5 de jan. de 2009

terceiro capítulo de: josephine

OBS: ANTES DE LER ESTE CAPÍTULO, LEIA O CAPÍTULO 1 E 2 ABAIXO DESTE POST (O POST DE ONTEM E O DE ANTE - ONTEM )

Capítulo 3:
Josephine: Vó... eu sei, você está zoando, não é ? Olha, você merece viajar, e o vovô já planejou tudo para você ir.
Dona Vanine: Queridinha, eu estou muito doente. Enquanto você estava na escola,fui ao médico, e não tenho condições de ir á França doente assim. - disse a avó, tossindo muito.
Josephine: Devem ser esses charutos fininhos que você fuma... Por isso que você vive tossindo !! - disse ela, e voltou para o seu quarto.
Josephine trancou a porta, estava triste por a avó estar doente, mas estava feliz por ter a oportunidade de ir á Paris. A menina pegou uma mala velha, cheia de adesivos, e nela colocou coisas nescessárias: roupinhas, escova de dente e de cabelo, pasta de dente, calcinhas, uns três sapatos... nada além do nescessário. No dia seguinte...
Dona Vanine: Querida, a viagem será amanhã... Ás 19:00 !
Josephine: Eu sei, vó !
A menina feliz, foi á rua e lá encontrou o Pepe. Ele disse que sentiria saudades... E ele deu um beijo nela, Não um beijinho qualquer, um beijo de cinema.

CONTINUA....

4 de jan. de 2009

segundo capítulo de : josephine

OBS: Leiam o 1º capítulo no post abaixo ( o de ontem )


Capítulo 2:

... No dia seguinte, era o último dia de aula para Josephine. Ela acordou ás sete da manhã, trocou logo de roupa e tomou seu café da manhã. Sempre que ela acordava, os avós não estavam mais em casa. O avô ia bem cedo para a feira onde trabalhava e vendia seus legumes, verduras e alimentos cultivados no sítio deles, e sempre ia com sua charretinha puxada por um cavalo lerdo, o Mike. Já a avó, ia na feira também, vender alguns cachecóis feitos por ela, colares, brincos, bolsas. Mas nem sempre ela ia.

Então, como de costume, depois de tomar seu cafézinho com leite e um pão com manteiga, a menina pegava sua bolsa velha com miçangas feita pela vó Vanine e partia. Ás vezes, ia á pé, e as vézes com cavalos, com o seu preferido, o Brut. Era um grande amigo para ela. Enfim, mas nesse dia, ela teve de ir a pé. Primeiro passou no sítio de seu amigo Pepe. Ela costumava chamá-lo de Pepito. Era um menino bonito, tinha cabelos bem claros quando nascera, mas queimado pelo ardente sol dessa cidadezinha. Seus olhos pareciam uma água de um rio esverdeada, mas cristalina. Ela gostava muito dele, ele morava com a Dona Elainne, a dona da venda. Mas ele era sobrinho dela.

Depois de buscá-lo para irem juntos na escola, Josephine buscava sua amiga Vítória. Sua pele era negra como chocolate, e muito bonita. Seu cabelo era bonito e seus olhos, encantadores. E eles chegaram na escola, foram para a sala de aula e sentaram os três naquela mesinha de madeira nos fundos, o lugar preferido deles.

Pepe: Porque você está tão triste, Joss ?

Josephine: É que meu avô conseguiu uma viagem á Paris, e eu queria tanto ir... Mas é minha avó que vai... - respondeu ela, com uma cara triste.

Vitória: Ai Jose, amiga... Anime - se ! Tem lugares melhores... E muito mais próximos.

Josephine: Vick, você não entende. Paris é o meu sonho. Nunca ocorreu uma oportunidade dessas para mim.

Pepe: Coitada de você, Joss... - disse ele, passando a mão sobre o cabelo dela.

Vitória: Mas porque você quer tanto ir ? O que tem lá de tão especial ?

Josephine: Lá é a minha origem. Eu queria ir lá para conhecer de onde vim, onde nasci. - disse ela, muito aborrecida.

Ela passou a aula inteira triste, muito triste. E quando a aula terminou...

Todos os alunos: Férias, férias, férias !!!!!!! Daqui a pouco vamos pro colegial, Fériaaaaaaas !!!! - gritaram todos, felizes da vida, menos Josephine.

Vitória: Não gosto de te ver assim.

A jovem chegou em casa a pé, também, antes de entrar, ouviu vozes, resolveu fazer silêncio. Mas a avó logo ouviu um passo da menina, e mudou de assunto.

Dona Vanine: ... Hummm.... é... é... Senhora Elainne, aqui estão suas, suas, suas, ah os cachecóis novos, modelos cor- de - rosa, só dois reais, queridinha.. - disse a avó gaguejando.

Josephine: Olá Dona Elainne.

Elainne: Olá, Joss.

A menina foi logo para o seu quarto, sentiu algo estranho entre a conversa.

Dona Vanine: Toc Toc - batida de porta - Abra, Jose, a Dona Elainne já foi para casa.

Joss abriu a porta.

Dona Vanine: Você vai á PARIS.



CONTINUA...


3 de jan. de 2009

leiam o primeiro cápitulo de: josephine

olá gente rs vou começar logo com a história, vai se chamar Josephine. Bem, vou inventar meio que na hora, por isso não sei de nada quase haha. então, lets go, come on wildcats kkkkkkkk enfim, vai ser meio de aventura, drama ... ai nem sei ok, vamos lá e espero que gostem


Capítulo 1:

Josephine era uma menina comum. Mas não era comum como todos falam. Dizem que pessoas comuns são normais, como a gente, não é uma pessoa que tem uma ferrari, mas tem até um celularzinho, ou um carrinho normalzinho que se vê nas ruas e tal, tem até dinheiro pra comprar algumas coisas... Mas nesse caso, tudo muda. Na época, a menina morava numa cidadezinha pequena, e lá tinha só coisa simples mesmo. Não tinha aqueles hipermercados que vende de tudo, não. No máximo o que tinha, era um feira de rua, e os alimentos nem eram tão bons geralmente, o legal era plantar de casa mesmo. Loja ? Só tinha uma "loja" de verdade: a venda da Senhora Elainne. Era uma mulher que tinha uns quarenta anos, mas era bonita. Enfim, vamos falar sobre Josephine: a garota jovem que morava nesta cidadezinha, com os avós, Dona Vanine e Seu José. Era uma jovem bonita, tinha cabelos lourinhos e um lindo corpo. Uma noite, Dona Vanine estava sentada em sua poltroninha na sala, e Josephine estava no chão, sentada de perna-de-índio. A sala estava muito quieta, e só havia as duas no sítio ( Sítio Santo Anjo ), e Seu José estava trabalhando fora, ele vendia umas verduras na feira.

Josephine: Ai vó, que silêncio... Fale algo.

Dona Vanine: Ai menina, o que vou falar ? O que quer ? Você já está meio velhinha para ouvir histórias de contos de fadas. - disse a avó de Josephine, enquanto costurava uma velha camisola dela, que havia rasgado na semana passada.

Josephine: Vó... Eu queria... Eu queria... Queria saber... Hmm... - disse a menina, com um ar de medo e timidez.

Dona Vanine: Queria saber o que, Jose ? - perguntou a avó, a chamando com um apelido carinhoso.

Josephine: Bom, eu já tenho catorze anos, e tenho direito de saber da verdade.

Dona Vanine: Que verdade, meu bem ? Está louca, com febre ? Com alguma dor ? - perguntou Dona Vanine preocupada, passando amão na testa da neta, como se ela ainda fosse aquela jovem enfermeira ruiva.

Josephine: O vovô me disse que eu moro com vocês por uma causa... queria saber por quê.

Dona Vanine: Aquele idiota... Que marido é esse hein, não sei de mais nada... - disse a velha, preocupada com a situação.

A senhora Vanine saiu logo da sala com suas perfeitas pernas. Quando era jovem se cuidava tanto que hoje tem um rosto e um corpo saudáveis. Ela nunca se quer usou bengala. Enfim, a velha saiu rápido para não causar nada de errado, pois não queria falar a "verdade" para a neta. E Josephine, aborrecida, saiu de dentro com aqueles shorts amarelos e sua blusa azul (roupa que costumava usar para dormir) e descalça, e foi para fora, ver as galinhas, pegar os ovos, tirar leite das vacas... Ela adorava sua vida, para ela, viver na simplicidade era totalmente perfeito, ela se sentia livre, aberta á natureza e para tudo. Ao entardecer, Jose voltou para casa (a parte de dentro), foi para a cozinha e preparou o jantar, já que viu sua avó dormindo no quarto com vários livros do lado.

A menina, apesar de ter apenas catorze anos, sabia fazer vários pratos. Todos foram ensinados pela dona Vanine, claro. Então, Josephine havia preparado um arroz, com um feijão delicioso, uma lingüiçinha boa, umas alfaces e farofa. Ela até preparou a mesa e tudo, como quase sempre.

O avô da garota havia chegado, com uma cara feliz.

Seu José: Olá Josephine querida ! Cadê sua avó hein ?

Josephine: Vô, ela está dormindo... É melhor não atrapalhar ela, é um sono tão profundo...

Seu José: Sono profundo ? Eita já ouvi isso... - uma pausa. Ah é, sua vózinha me contou uma história de Bela Adormecida... Vou dar um beijo da Vanine ! Ela irá acordar...

Josephine: Ai meu Deus, vovô, era só um conto de fadas. Vovó tem sono pesado, se você explodir uma bomba no ouvido dela, ela nem acorda.

Seu José: Hunf... Vamos jantar então. - disse Seu José, se desanimando um pouco.

O senhorzinho já tirou seu chapéu de palha, e, com fome, pôs - se a jantar. Os dois estavam juntos na mesa, com o maior silêncio. Mas aí...

Josephine: Ah... vô, porque você estava tão empolgado quando chegou ? Era algo importante ?

Seu José: Sim, sim. Era muito importante... e legal, um milagre de Deus. Sua vó iria adorar se estivesse acordada... e parasse de tomar aquelas pílulas loucas para durmir. Hehe.

Josephine: O que é, vovô ? Me conta, conta !!!!! - disse Josephine, muito curiosa.

Seu José: Eu venci na " Loteria de viagens do Seu Arnaldo ", e consegui uma viagem para Paris... para só uma pessoa.

Josephine: Eu nem acredito, é o meu sonho... !!!!! - gritou ela, aos pulos.

Seu José: E o sonho da sua avó também. Eu já planejei tudo para a sua avó ir...

Josephine ficou desanimada, porque ir á Paris era o seu sonho. Mas a sua avó merecia...



CONTINUA....



Tomaaara que gostaram do capitulo 1 ! Tomaara rsrs COMENTEM AMORES beijo